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pruebas de fm extendida en san pablo no arrojaron interferencias al canal 5 de tv

10-OCT/2014

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Os primeiros testes realizados de faixa estendida de FM em São Paulo não apontaram interferência no canal 5 da TV analógica, segundo relatório do comitê técnico da Associação de Emissoras de Rádio e TV do Estado de São Paulo (Aesp).

Cidades da Grande São Paulo como Guarulhos e Santo André, onde o sinal também foi medido, não apresentaram problemas.

Outro ponto positivo dos testes, segundo a Aesp, foi a conclusão de que o sinal da faixa estendida também pôde ser sintonizado em celulares e iPods.

Os testes para analisar possíveis interferências no sinal da TV com a migração do rádio AM para o FM foram iniciados em agosto deste ano numa parceria da Aesp com a rádio Jovem Pan AM, de São Paulo. A emissora utilizou a frequência 84,7FM para transmitir a sua programação e assim fazer o estudo.

Os resultados foram apresentados na terça-feira, 30, no seminário técnico realizado pela Aesp, em São Paulo.

FM estendido

A faixa estendida vai de 76 MHz até 87 MHz (atuais canais 5 e 6 da televisão) e, em futuro próximo será utilizada pelas emissoras de rádio brasileiras. Com o processo de migração, as rádios AMs utilizarão esse espectro apenas em localidades onde o FM “convencional” (88.1 MHz a 107.9 MHZ) está sem espaços, casos de regiões como a Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Campinas, Belo Horizonte, entre outras.

Processo de Migração

O processo de migração das emissoras AM para o FM continua em franco desenvolvimento. A Anatel já concluiu os estudos em onze estados (RN, AM, AP, RO, RR, TO, AC, MT, MA, PI e AL), nos quais não será necessária a utilização da faixa estendida. Os estudos continuam nos demais estados do Norte e Nordeste, entretanto, nas capitais, devido ao grande número de emissoras, a faixa estendida deverá ser usada.

Os radiodifusores se mostram apreensivos quanto à definição dos valores da migração pelo Ministério das Comunicações, já que as emissoras que optaram pela adaptação da outorga de AM para FM deverão pagar a diferença de preços entre as mesmas.

Fuente: Abert

air pide defender el "segundo dividendo digital" y resalto el trato regulatorio desigual

16-OCT/2014

A Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) aprovou resolução solicitando às autoridades dos países das três Américas a preservação do espectro destinado à radiodifusão e o empenho para atribuir novas faixas necessárias à ampliação e ao desenvolvimento dos serviços de radiodifusão. (ver al final de la nota el comunicado completo)

Para a entidade, é fundamental que os países se manifestem contrariamente às alterações na atual atribuição da faixa de 470 a 698 MHz.

Segundo o presidente da AIR, Alexandre Jobim, o poder público dos diversos países tem atribuído inúmeras faixas de frequências aos serviços de telecomunicações, prejudicando o desenvolvimento dos serviços de radiodifusão. “A possibilidade de uma nova destinação de faixa de frequência de UHF (470-694/698 MHz) para os serviços de telecomunicações, conhecida como “segundo dividendo digital”, implica dificuldades para o uso pela radiodifusão”, afirma.

Em outra resolução, a AIR se mostrou preocupada com o tratamento regulatório e fiscal assimétrico que vem sendo dado aos conteúdos audiovisuais distribuídos por plataformas, como, por exemplo, internet, televisão aberta e a paga por cabo e satélite.

De acordo com a AIR, é preciso corrigir tais assimetrias com a adoção de medidas que garantam o desenvolvimento sustentável da atividade audiovisual nacional.

Realizada na Cidade do Panamá, a Assembleia Geral da AIR reuniu representantes de emissoras de rádio e televisão, empresários e profissionais do setor de radiodifusão das Américas, Ásia e Europa.

Fuente: Abert

El comunicado completo de la AIR es el siguiente:

RESOLUCION DE LA 44a ASAMBLEA GENERAL DE LA AIR
SEGUNDO DIVIDENDO DIGITAL

VISTO:

Que, en los últimos años, el poder público de diversos países ha atribuido numerosas bandas de frecuencias a los servicios de telecomunicaciones en detrimento de los servicios de radiodifusión.

CONSIDERANDO:

1) Que la utilización de las bandas de frecuencias por los servicios de radiodifusión es esencial para que la población pueda recibir información y entretenimiento de buena calidad;

2) Que la Unión Internacional de Telecomunicaciones – UIT, en sus Conferencias de Radiocomunicaciones, ha aprobado acuerdos que dan lugar a la reasignación de bandas de frecuencias hasta entonces utilizadas por la radiodifusión, pasando a ser utilizadas por los servicios de telecomunicaciones, en especial por la telefonía móvil;

3) Que la gran mayoría de los países de América Latina han enfrentado dificultades con la reatribución de la llamada banda de 700Mhz (698-806 MHz), provocando dificultades para los servicios de radiodifusión, con perjuicios para la población en general que en muchas localidades, podrán ser privadas de la recepción de servicios de radiodifusión que son libres y gratuitos, pasando esas bandas para los servicios pagos de telecomunicaciones;

4) Que está en discusión en diversos países del mundo la posibilidad de una nueva atribución de banda de frecuencia conocida como "Segundo Dividendo Digital”, que sería una nueva asignación de frecuencia en UHF (470-694 / 698 MHz) para servicios de telecomunicaciones;

5) Que esta nueva atribución está siendo propuesta como una compartición entre los servicios de televisión digital y los servicios de banda larga, a pesar que tal compartición no es técnicamente viable, lo que implica dificultades supervinientes para su uso por la radiodifusión;

6) Que tal asunto está siendo estudiado por la CITEL y por la UIT, y deberá ser decidido en la Conferencia Mundial de Radiocomunicaciones en noviembre de 2015;

7) Que hay controversia y posiciones antagónicas entre los países que integran las regiones administrativas reguladas por la UIT, manifestándose algunas administraciones en contra de esta nueva reatribución de frecuencias, y otras con una posición favorable, dentro de estas últimas, podemos citar las que integran América del Norte;

8) Que las Uniones Mundiales de Radiodifusión (WBU), entidad que congrega a: AIR – Asociación Internacional de Radiodifusión; ABU – Asia-Pacific Broadcasting Union; ASBU – Arab States Broadcasting Union; AUB – African Union of Broadcasting; CBU – Caribeean Broadcasting Union; EBU – European Broadcasting Union; NABA – North American Broadcasters Association y OTI – Organización de Telecomunicaciones Iberoamericanas, ya se manifestaron conjuntamente en el sentido de estar en contra de esta nueva propuesta de realocación de frecuencias, conocida como “Segundo Dividendo Digital”

LA 44a ASAMBLEA GENERAL DE LA ASOCIACIÓN INTERNACIONAL DE RADIODIFUSIÓN, REUNIDA EN LA CIUDAD DE PANAMÁ, RESUELVE:

1. Solicitar a las autoridades de los países miembros de la UIT que preserven el espectro destinado a la radiodifusión y que continúen haciendo esfuerzos para la atribución de nuevas bandas que serán necesarias para la ampliación y desarrollo de los servicios de radiodifusión.

2. Solicitar a las autoridades de los países de las tres Américas que se manifiesten en contra de las alteraciones a la actual atribución de la banda de 470 - 698 MHz (Tabla de Atribución de Bandas de Frecuencia, ver artículo 5º, Reglamento de Radiocomunicaciones de la UIT), ante la CITEL, órgano de la OEA, así como también ante la propia UIT, en ocasión de las diversas reuniones preparatorias y de la Conferencia Mundial de Radiocomunicaciones en noviembre de 2015.

Ciudad de Panamá, 11 de octubre de 2014.

 

camara empresaria intensifica campaña "radio fm en celular"

21-OCT/2014

Em mais uma ação da campanha para promover o rádio FM no celular, a Abert vai disponibilizar, nos próximos dias, um folder eletrônico com informações sobre os aparelhos celulares com chip de rádio.

Ao clicar no link criado para consulta, será possível encontrar a marca, o modelo e as opções de rádio e/ou televisão.

A campanha "Rádio FM no celular" pretende mobilizar os ouvintes a optar por aparelhos com chip de rádio na hora da compra, além de sensibilizar a indústria sobre as vantagens de se fabricar dispositivos móveis com o rádio FM.

Segundo levantamento da Abert, 99% dos celulares econômicos, entre R$ 300 e R$ 700, possuem rádio FM integrado. Já o percentual de celulares de primeira e segunda linhas (que custam acima de R$ 1 mil) com rádio atinge 62%.

Na semana passada, a Abert disponibilizou para as associações estaduais de radiodifusão e rádios afiliadas uma assinatura de e-mail sobre o tema. Um passo a passo mostra como as emissoras podem inserir a sua logomarca na assinatura e aplicá-la como padrão no e-mail de todos os seus colaboradores e funcionários.

A assinatura, com o slogan “Smart é ter rádio de graça no celular. Celular? Só compre com rádio FM”, já está em uso por várias associações.

“As rádios devem fazer propaganda gratuita e espontânea dos aparelhos celulares que têm rádio FM integrada. Também deveriam incluir matérias e folders nos seus respectivos sites, exortando os consumidores a só comprarem aparelhos celulares com receptor FM”, afirma o diretor-geral da Abert, Luis Roberto Antonik.

FM NO CELULAR - O aumento da mobilidade urbana e o avanço das novas mídias tornaram a presença do rádio no celular fundamental. Seja no trânsito ou nos afazeres do dia a dia, o consumidor poderá estar informado sobre o que acontece a sua volta, ter acesso às opções de entretenimento e ouvir a programação preferida.

Para ter música e informação, o consumidor não precisa usar e nem gastar o pacote de dados da operadora: o rádio é de graça.

O presidente da Abert, Daniel Slaviero, ressalta a importância da participação de todas as rádios associadas. “Quanto mais rádios aderirem à campanha, mais o FM no celular será divulgado”, afirma.

Fuente: Abert

anatel de brasil abre consulta publica para migracion de am en tres estados del nordeste

23-OCT/2014

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recebe até o dia 7 de novembro as contribuições para alterar o plano básico de FM dos estados da Bahia, Ceará e Sergipe.

A consulta pública tem como objetivo a adaptação das outorgas de rádio AM das emissoras que solicitaram a migração para o FM. Ao todo, 57 canais foram contemplados na Bahia, 57 no Ceará e 10 em Sergipe.

As sugestões devem ser devidamente identificadas e encaminhadas por meio de formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública, disponível no site da Anatel, no www.anatel.gov.br

Esta é a quinta consulta pública lançada pela Anatel para adaptar as outorgas das rádios de Ondas Médias que solicitaram a mudança de faixa. A agência já alterou o plano básico de FM do Rio Grande do Norte, Alagoas, Piauí, Maranhão e toda a região Norte.

Fuente: Abert

LAS 4 PRINCIPALES CADENAS DE BRASIL QUIEREN COBRAR A OPERADORAS DE TV POR SUSCRIPCION

24-OCT/2014

Já está marcado: entre as prioridades de Record, Band, RedeTV! e SBT para o início de 2015 está uma conversinha nada amigável com as operadoras de TV paga do país.

As redes querem receber um repasse das operadoras de TV paga (como Net e Sky) por assinante, assim como as mesmas fazem com canais pagos.

As quatro redes pretendem estabelecer um valor de repasse (por canal) a ser pago pelas operadoras do setor.

Líderes de audiência na TV paga --os canais abertos representam cerca de 65% da audiência da TV por assinatura--, as emissoras abertas nunca receberam para ter o sinal nas operadoras.

Canais pagos como GNT, Sony e Warner recebem um repasse por assinante. O Brasil possui atualmente cerca de 19,2 milhões de assinantes do serviço de TV paga.

As emissoras pretendem chamar as operadoras para conversar ainda no primeiro semestre. Diante da já esperada relutância dessas empresas, SBT, Band, Record e RedeTV! estão dispostas a comprar briga já no segundo semestre.

Se não houver acordo com as operadoras, as emissoras prometem tirar o sinal do ar na TV paga, o que pode causar uma chuva de reclamações de assinantes.

Proprietária dos canais pagos Globosat, as Organizações Globo não devem entrar nessa briga.

Fuente: Folha de São Paulo

experto descarta el ginga para la tv conectada del futuro

31-OCT/2014

O futuro da televisão conectada será de completa integração com outras telas e com novas tecnologias que já estão chegando e vão aparecer cada vez mais às salas, como reconhecimento de voz e facial, permitindo que o aparelho personalize a programação para o usuário. Esta é a avaliação do engenheiro da SET e consultor de TV digital, Aguinaldo Boquimpani, avisando que não se trata de ficção científica, mas de padrões já estabelecidos pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) e que já estão aplicados. E nessas novas configurações, o middleware brasileiro de interatividade Ginga está descartado.

No caso do Ginga, as especificações atuais não comportam os novos padrões já aprovados pela UIT e, se não houver uma adaptação às novas configurações, será abandonado. “Na verdade, o Ginga não foi um sucesso, o que a gente ver é que as novas tendências requerem a total integração da internet e da TV e para que o middleware não seja descartado é preciso evoluir para isso”, disse Boquimpani. Ele ressalta que o padrão da UIT é agnóstico, suportado por todos os sistemas.

Novas tendências

Para Boquimpani, os desafios da nova TV conectada passam pela definição dos passos para integrar a televisão com a internet. “Em 2020 o mundo terá mais de um bilhão de lares com acesso a TV digital e as redes IPs vai se tornar o meio de comunicação dominante e tornar as smarts TVs mais eficientes e resolver a convergência com os demais dispositivos, como tablets e smartphones”, receita. O engenheiro ensina também que é preciso acompanhar e entender as novas tendências de compartilhamentos que surgem nas redes sociais.

Outro desafio apontado por Boquimpani é a necessidade de integrar a mobilidade em qualquer tempo e em qualquer lugar. “Em 2020, as telas só vão ser telas. Seja a televisão sejam as outras telas, todas vão se comportar de forma parecida e integrar o broadcasting e o broadband é necessário porque será possível integrar o linear com o não linear, permitindo que o usuário veja da programação linear e o VOD ao mesmo tempo”, disse. Segundo ele, para o usuário não interessa de onde vem a programação, só interessa que ele possa fazer isso no mesmo lugar. “Mas como fazer isso, essa é a questão”, avalia.

O engenheiro da SET disse que esse debate já vem sendo tratado na UIT há muito tempo, com a participação dos fabricantes de equipamentos, emissoras e teles do mundo inteiro, para criação de um padrão agnóstico, que permita colocar essa integração como nunca foi colocada até agora. “E esse padrão nós chamamos de IDB e os estudos incluem debates sobre como promover a integração dos serviços, saber como esses serviços podem aumentar o potencial de oferta de novos modelos de negócios para que o broadcasting esteja incluído nesses negócios como estão excluídos das atuais smarts TVs, integração das diversas telas, proteção da propriedade do conteúdo e otimizar o uso da radiodifusão na TV digital”, afirmou.

Ou seja, os objetivos do IDB são a integração de serviços de multiformatos e múltiplas origens, providos de maneira harmônica em uma única plataforma gerenciável no broadcasting. E o desafio é contornar o constante embate entre radiodifusores e as teles. “O interessante seria que eles fossem parceiros”, afirma Boquimpani.

Para Boquimpani, a briga de radiodifusores e das teles acontece, mas já está sendo resolvida porque os operadores estão entrando nesse mercado. O que os radiodifusores precisam fazer é seguir o caminho de se integrarem à internet, de fazer uma oferta que seja muito melhor do que todas as tentativas que foram feitas até hoje.

Segundo ele, o grande problema dessas tentativas é que essas plataformas apareciam no fabricante de televisão de forma tímida, quase escondida. O segundo ponto é que as áreas dos radiodifusores que implementavam essa função, fora da engenharia, não sabiam para que aquilo servia. “Não viam um uso, um modelo de negócio para aquilo, ou seja, aquilo não estava completamente integrado com a internet”, disse.

- A questão principal de colocar a plataforma de interatividade na televisão é de que os produtores dos programas veem essa possibilidade de acessar outras informações como uma distração do que está sendo transmitido. Como fazer a interatividade em uma tela que está a mais de três metros de distância do usuário e ver outra coisa, que não está acostumado a interagir. A resposta é você não faz isso na televisão, mas em outro device e essa resposta está acontecendo no mundo inteiro. Isso é uma tendência sem volta”, disse Boquimpani.

Fuente: Tele Sintese

 

ANATEL DE BRASIL MULTA A OPERADORA DE TV PAGA POR COBRANZA DE PUNTO EXTRA

31-OCT/2014

Um processo aprovado pelo conselho diretor no mês passado, do conselheiro Jarbas Valente, resgata uma das acirradas disputas que  ocorreu  no setor, geradas por dúvidas regulatórias e pressão dos órgãos de defesa do consumidor há alguns anos. Trata-se da cobrança do ponto extra de TV paga.

E, conforme o processo, o entendimento final  da Anatel é de que não pode mesmo haver cobrança mensal por ponto extra instalado na casa do assinante. Esta posição de cristalizou na fiscalização realizada pela agência na então operadora de MMDS, a TV Filme Goiânia, hoje pertencente à Sky, em 2010.

Os fiscais da agência constataram que a empresa estava cobrando mensalidade pela disponibilidade do ponto extra do serviço,discriminado na fatura dos assinantes como “manutenção de rede instalação de ponto adicional”.

O regulamento “de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes do Serviço de TV por Assinatura”, que foi alterado em 2009, proíbe a cobrança mensal pela ativação do serviço, mas permite a “cobrança pela ativação do serviço, instalação de equipamentos, e reparo e manutenção da rede interna e dos conversores e decodificadores de sinal”.  Esta cobrança só pode ser feita por evento, ou seja, uma única vez.

A Agência mandou a empresa ressarcir em dobro, além do pagamento de juros  os 36 assinantes que pagaram a mais pelo serviço, além de cobrar uma multa de R$ 1,3 mil. A empresa devolveu o dinheiro a 30 assinantes, um deles que não estava na lista da Anatel, e disse não conseguir encontrar os outros sete.

Os recursos e argumentos de ambos os lados foram se somando e o tempo passando, até que este ano a agência pede à operadora a remessa dos cálculos feitos pela empresa para fazer o ressarcimento aos usuários. Só que a operadora responde que não tem mais arquivadas aquelas informações, tendo em vista que o pagamento foi feito há quatro anos. A Anatel não aceita este argumento e manda a empresa enviar todos os dados novamente ou refazer os depósito ao Fundo de Direitos Difusos. O processo está nesta fase. O mais importante não é a multa ou as divergências sobre a comprovação das informações, mas o fato de que a  agência acaba com qualquer dubiedade de interpretação sobre se as empresas de TV por assinatura podem ou não cobrar pelo ponto adicional na casa do assinante.  Não, não podem.

Fuente: Tele Sintese
 

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